Para suprir, cuidar, manter e ser sempre o primeiro: Deus. O Soberano, o Todo Poderoso.
sábado, 25 de dezembro de 2010
Para todas as coisas.
Para suprir, cuidar, manter e ser sempre o primeiro: Deus. O Soberano, o Todo Poderoso.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
CHRISTmas!
\o/
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
(!)
e não aproveitando o que me foi dado.
- Por Nárnia e por Aslam!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
E nem se fez manhã..
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Do contra (?)
(Dory, IN: Finding Nemo)
Dory não é a protagonista, mas é minha personagem preferida.
"Procurando Nemo" fala da loucura de um pai atravessando o oceano atrás de um filho, mas o que sempre me chamou atenção foi o fato de Dory, mesmo lembrando pouco, e às vezes até esquecendo, ter permanecido ao lado de Marlin [aguentando o "peixe palhaço" que em certas ocasiões era muito do grosseiro]. Porque todas as vezes que ela esquecia, ela decidia novamente estar com ele, ela decidia acompanhá-lo. E, no final, ela lembrava! O sentimento se tornou forte suficiente pra permanecer em sua memória, em seu coração. A partir daí, ela não queria mais esquecer.
Essa fala tem um contexto triste, eu sei. Mas é uma das mais bonitas do filme, pra mim. Ela vai além do contexto.
Hoje eu ouvi essa fala novamente e sorri! Por motivos meus, só meus. Explícitos e implícitos. Meus!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Pensamento matinal.
As cores do céu me falam da Tua perfeição.
O silencioso abrir de meus olhos ao amanhecer e o ar que respiro exibe Tua soberania.
O sorriso amigo ou desconhecido me mostra Teu amor.
A carta de um amigo me lembra o Teu cuidado.
A derrota me faz contar as bênçãos.
Com sustento diário percebo Tua fidelidade.
Entre as lágrimas sinto Teu colo acolhedor.
[És Deus e não há outro.
Amigo, Pai.. sempre!
Me alegro em Ti!]
domingo, 28 de novembro de 2010
des changements..
(...)
sábado, 6 de novembro de 2010
a verdade é que..
e nesse momento, como por mágica, fazer
terça-feira, 19 de outubro de 2010
[]
sábado, 9 de outubro de 2010
Estranho acostumado, forasteiro insaciável.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Primavera.
sábado, 18 de setembro de 2010
.
(GAARDER, Jostein. O Dia do Curinga. 1996)
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Em todo lugar.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Movimentos, sons e sensações.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Pequenas coisas.
acarinhava em cada segundo.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
"Basta ao dia"
sábado, 28 de agosto de 2010
Diário de pequenas coisas.
Compartilhando
Acho que a letra já fala por si e acrescentar algo provavelmente não fará jus a ela. Além do mais, cada qual com seu cada qual. Outra coisa: essa é SÓ uma que me chamou atenção hoje. Mas as letras do cara são todas assim: simples, mas profundas. (e porque não dizer desafiadoras?).
Gostou? Pode baixar o CD todo AQUI!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Faz tão bem!
Faz tão bem cobrir de carinhos alguém
Repartir com outro o que você tem
Faz tão bem não deixar que fique só
Quem precisa estar mais perto
O amor que recebi me abre os olhos
Me ensina a ser assim
Ouvir quem deseja falar
Dizer a verdade sem magoar
Cantar o que possa inspirar
Um novo canto um novo caminhar
(Crombie - Faz tão bem)
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
O mistério do livro.
Não criei coragem para abri-lo de cara. Não tinha tempo pra novos livros no momento. Preferi não me envolver com novas histórias. Mas a verdade é que quis lê-lo desde a primeira vez que me deparei com ele, quando fomos apresentados. Tinha ouvido da existência desse livro, mas não muito e minha curiosidade não foi despertada. Contudo, desde o primeiro dia que o vi a beleza de sua capa, seu tamanho e principalmente sua leveza me chamaram atenção de modo inigualável.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Em gotas.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Promessa.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Coloração.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Ao estranho conhecido.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Simultâneo.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Em todo tempo.
terça-feira, 13 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Preteritamente eterno.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
...
(O curioso caso de Benjamin Button)
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Observância.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Sentido Lato.
Às vezes é até fácil dizer o que é. Talvez um pouco mais difícil seja ter plena noção do que realmente se trata. Palavras jogadas ao vento não funcionam. Tudo precisa ser claro e bem determinado. As coisas não podem perder o sentido. Não mais.
Depois que se prova de idas e vindas, destruições e recomeços; se vê que o que há pode ou não ser suficientemente verdadeiro pra que seja incondicional. E por mais que incondicional seja uma palavra forte, é exatamente ela a mais correta pra ser usada nesse momento. Talvez isso possa ser confundido com a ausência de erros, mas não é bem isso que ela quer dizer. Ela apenas quer dizer que independente de qualquer coisa não vai mudar. Independente do direcionamento da ação, existirá. E isso é forte. Isso não existe em qualquer lugar. Não se conquista e muito menos se sabe do dia pra noite. É preciso tempo.
É do tipo de coisa que envolve mais que um momento, e depois que se desfruta só faz você se dar conta que apenas um Ser perfeito é capaz criar e sustentar algo do gênero. Silencio-me diante da grandiosidade disso. Olhar para os lados e ver que há veracidade nos mínimos detalhes.
E o que não é, nesse caso, é porque nunca foi. No entanto o que é, há pra vida inteira; não importa os “onde”, “como” e “porquês”. E mesmo que por algum motivo, obscuro ou não, haja uma grande decepção tudo permanece intacto. O que há subsiste de forma inexplicável, quase que por mágica. Por quê? Talvez por ter sido autêntico desde os primeiros minutos. [E provavelmente por não ter sido planejado pelos envolvidos.]
As coisinhas bonitinhas não resistem ao tempo, distância e muito menos a rompimentos e decepções. Cada dia isso fica mais claro. Quando há impossibilidades e/ou dificuldades se desfazem os - ditos – nós, desatam-se e nada mais é como antes. Ficam o passado, as lembranças e nenhum vestígio de futuro. Mas quando o que de fato há é mais que o bonitinho e todas as suas flores, há permanência. Mesmo em meio a outonos, aqueles dos galhos secos; e invernos, aqueles frios e silenciosos. As primaveras são mais verdadeiras e coloridas e os verões muito mais quentes e aconchegantes. Vêem-se cores vivas no amarelado, e calor nos tempos frios. E isso não acontece em qualquer lugar. Definitivamente! Muito menos em lugares onde as estações não são muito bem definidas, e os tempos de chuva podem chegar em pleno verão.
O sorriso se instala permanentemente por certificar representantes. Os eternos. Incondicionais. [Sim, isso mesmo e toda a força dessa nomenclatura] Cada qual da sua forma. Imperfeitos! Mas os presentes mais dadivosos que existem, e que foram fornecidos para abençoar. Provas de que é real. E assim será. Absolutamente.
sábado, 29 de maio de 2010
Anterior.
Hoje renasceu,
A esperança do fim da visão turva.
Não que tudo tenha visto.
Muito menos que hoje saiba.
Mas pelo Teu amor persisto,
Tua vontade em mim se encaixa!
Ontem eu chorei.
Não segurei a lágrima.
Ao sentir o Teu chamar,
Pra cumprir Tua palavra.
Ontem eu briguei,
E nada foi do meu jeito.
Mas enfim aceitei: Teus feitos,
Teus valores, Teus desejos.
Ontem eu calei!
E só assim pude ouvir.
Cada palavra
Que querias proferir.
Ontem eu não duvidei:
Da Tua presença.
Do Teu controle.
Da Tua mão.
Ontem eu esperei.
E senti Tua provisão...
Teu amor a me cobrir.
Envolveste-me em Tua mão.
Hoje eu percebi,
Que nada mais preciso além de Ti.
E assim permaneço..
Mesmo quando nada vejo.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
So good.
(Akeelah in "Akeelah and the Bee")
sábado, 22 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
É célere mas permanece.
Conceitos, preceitos e até pré-conceitos diferentes.
Maturidade exigida.
A menininha sobrevive. Faz caretas. Sorri. Vive!
Chora pelas mesmas besteiras e mantém a doce mania de levar as coisas na brincadeira.
Responsabilidade sob medida.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
FATO!
(Desventuras em série - Lemony Snicket/ Daniel Handler)
domingo, 9 de maio de 2010
C'est ça!
(auteur inconnu)
terça-feira, 27 de abril de 2010
Melodiando..
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Utilidade intima
útil
(latim utilis, -e)
Aquilo que não é útil a gente descarta, certo? Acho que muitos diriam que sim quanto a objetos, eu mesmo costumo fazer isso. De vez em quando (pra não dizer de vez em nunca) eu arrumo minhas coisas, faço aquele tipo de faxina que a gente só faz duas vezes no ano e, no meu caso, quando faz. Mas eu hoje me pergunto em relação às pessoas. Quando elas “não são mais úteis” a gente descarta? É! Muitas vezes isso acontece. E sem drama, já vi isso acontecer na minha vida; por motivos justificáveis ou não, aconteceu. E algumas vezes a própria vida se encarrega de mudar os caminhos e fazer com que essa e aquela pessoa não se encontrem mais e assim não possam mais ser úteis uma pra outra.
Hoje alguém me fez atinar pra uma coisa: marcas! As marcas que a gente deixa. As marcas que deixam em nós. E é exatamente isso que acontece com as pessoas que amamos e nos amam. E isso é tão mágico!
Eu sempre gostei de pessoas que fazem o bem “sem olhar a quem”. Só pelo prazer de fazer o bem, sabe? que vão lá, dão a cara a tapa e procuram de algum jeito ajudar. Mesmo sabendo que talvez aquele alguém a quem se destina a atitude nem note, ou nem saiba quem fez, mas está feito!
E ainda melhor, na minha opinião, é quando as pessoas nos permitem entrar nas suas vidas e nos concedem a alegria de desfrutar de uma amizade. E engraçado que isso acontece nos momentos e lugares mais inesperados. E faz um bem!
É! Faz um bem gigantesco abraçar e sorrir por nada.
Podemos ser úteis e nem saber. Podemos ser úteis até pra nós mesmos!