Começa em algum lugar e termina não sei onde. Nos pega pela mão e nos leva pra longe. Mais do que os olhos podem ver, ou conseguiriam disfarçar. Faz parte!
Às vezes é até fácil dizer o que é. Talvez um pouco mais difícil seja ter plena noção do que realmente se trata. Palavras jogadas ao vento não funcionam. Tudo precisa ser claro e bem determinado. As coisas não podem perder o sentido. Não mais.
Depois que se prova de idas e vindas, destruições e recomeços; se vê que o que há pode ou não ser suficientemente verdadeiro pra que seja incondicional. E por mais que incondicional seja uma palavra forte, é exatamente ela a mais correta pra ser usada nesse momento. Talvez isso possa ser confundido com a ausência de erros, mas não é bem isso que ela quer dizer. Ela apenas quer dizer que independente de qualquer coisa não vai mudar. Independente do direcionamento da ação, existirá. E isso é forte. Isso não existe em qualquer lugar. Não se conquista e muito menos se sabe do dia pra noite. É preciso tempo.
É do tipo de coisa que envolve mais que um momento, e depois que se desfruta só faz você se dar conta que apenas um Ser perfeito é capaz criar e sustentar algo do gênero. Silencio-me diante da grandiosidade disso. Olhar para os lados e ver que há veracidade nos mínimos detalhes.
E o que não é, nesse caso, é porque nunca foi. No entanto o que é, há pra vida inteira; não importa os “onde”, “como” e “porquês”. E mesmo que por algum motivo, obscuro ou não, haja uma grande decepção tudo permanece intacto. O que há subsiste de forma inexplicável, quase que por mágica. Por quê? Talvez por ter sido autêntico desde os primeiros minutos. [E provavelmente por não ter sido planejado pelos envolvidos.]
As coisinhas bonitinhas não resistem ao tempo, distância e muito menos a rompimentos e decepções. Cada dia isso fica mais claro. Quando há impossibilidades e/ou dificuldades se desfazem os - ditos – nós, desatam-se e nada mais é como antes. Ficam o passado, as lembranças e nenhum vestígio de futuro. Mas quando o que de fato há é mais que o bonitinho e todas as suas flores, há permanência. Mesmo em meio a outonos, aqueles dos galhos secos; e invernos, aqueles frios e silenciosos. As primaveras são mais verdadeiras e coloridas e os verões muito mais quentes e aconchegantes. Vêem-se cores vivas no amarelado, e calor nos tempos frios. E isso não acontece em qualquer lugar. Definitivamente! Muito menos em lugares onde as estações não são muito bem definidas, e os tempos de chuva podem chegar em pleno verão.
O sorriso se instala permanentemente por certificar representantes. Os eternos. Incondicionais. [Sim, isso mesmo e toda a força dessa nomenclatura] Cada qual da sua forma. Imperfeitos! Mas os presentes mais dadivosos que existem, e que foram fornecidos para abençoar. Provas de que é real. E assim será. Absolutamente.
Às vezes é até fácil dizer o que é. Talvez um pouco mais difícil seja ter plena noção do que realmente se trata. Palavras jogadas ao vento não funcionam. Tudo precisa ser claro e bem determinado. As coisas não podem perder o sentido. Não mais.
Depois que se prova de idas e vindas, destruições e recomeços; se vê que o que há pode ou não ser suficientemente verdadeiro pra que seja incondicional. E por mais que incondicional seja uma palavra forte, é exatamente ela a mais correta pra ser usada nesse momento. Talvez isso possa ser confundido com a ausência de erros, mas não é bem isso que ela quer dizer. Ela apenas quer dizer que independente de qualquer coisa não vai mudar. Independente do direcionamento da ação, existirá. E isso é forte. Isso não existe em qualquer lugar. Não se conquista e muito menos se sabe do dia pra noite. É preciso tempo.
É do tipo de coisa que envolve mais que um momento, e depois que se desfruta só faz você se dar conta que apenas um Ser perfeito é capaz criar e sustentar algo do gênero. Silencio-me diante da grandiosidade disso. Olhar para os lados e ver que há veracidade nos mínimos detalhes.
E o que não é, nesse caso, é porque nunca foi. No entanto o que é, há pra vida inteira; não importa os “onde”, “como” e “porquês”. E mesmo que por algum motivo, obscuro ou não, haja uma grande decepção tudo permanece intacto. O que há subsiste de forma inexplicável, quase que por mágica. Por quê? Talvez por ter sido autêntico desde os primeiros minutos. [E provavelmente por não ter sido planejado pelos envolvidos.]
As coisinhas bonitinhas não resistem ao tempo, distância e muito menos a rompimentos e decepções. Cada dia isso fica mais claro. Quando há impossibilidades e/ou dificuldades se desfazem os - ditos – nós, desatam-se e nada mais é como antes. Ficam o passado, as lembranças e nenhum vestígio de futuro. Mas quando o que de fato há é mais que o bonitinho e todas as suas flores, há permanência. Mesmo em meio a outonos, aqueles dos galhos secos; e invernos, aqueles frios e silenciosos. As primaveras são mais verdadeiras e coloridas e os verões muito mais quentes e aconchegantes. Vêem-se cores vivas no amarelado, e calor nos tempos frios. E isso não acontece em qualquer lugar. Definitivamente! Muito menos em lugares onde as estações não são muito bem definidas, e os tempos de chuva podem chegar em pleno verão.
O sorriso se instala permanentemente por certificar representantes. Os eternos. Incondicionais. [Sim, isso mesmo e toda a força dessa nomenclatura] Cada qual da sua forma. Imperfeitos! Mas os presentes mais dadivosos que existem, e que foram fornecidos para abençoar. Provas de que é real. E assim será. Absolutamente.
*Baseado em vivências específicas, mas com dedicação ampla.
O amor, não dito, mas presente em cada caractere, está aí, eterno, em seu sentido lato. Imenso, profundo, generoso...
ResponderExcluirÉ maninha, "quando amamos ficamos mais próximos de Deus, parece que Ele sorri!"
Continua a amar, incondicionalmente, você me mostra Deus assim.
Um beijo, com amor.
sua Jê.