que nas minhas ações resolveu se meter.
sou eu quem escolho o que fazer!
(...)
Ousado,
ficaste em pensamentos diários
se metendo em cada ato
tomaste o coração em pedaços
e corpo aos cacos.
encheste de sentimento profundo
aquele lugar vazio e imundo
cobriste de luz
os dias partidos
mas era luz demais para olhos inibidos..
cegueira!
cegueira!
escuro!
mundo:
mudo.
mas
paz
traz
refaz..
enquanto o coração se distrai,
o vazio se esvai..
pra que possa levantar a cabeça..
e constatar a asneira
de pensar que era cegueira
era o medo de arriscar
ter Tua luz por todo lugar
não mais nas próprias forças confiar
e tudo, verdadeiramente, enxergar
com o costume de não ver,
não sentir, não saber
insistia em não querer
[muito menos] se render,
doce estranho, aos desejos de Você
que, de uma hora pra outra, resolveu refazer
aquele velhos planos de viver
agora tudo que se sabe
é que pede pra que não se afaste
enlace. abrace!
quebre!
enfim
serás, sempre, tudo em mim.
"all I know is I was blind and now I see!"
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