À Deus, meu consolador,
meu amigo,
meu zeloso protetor.
meu amigo,
meu zeloso protetor.
O que dizes?
O que queres?
Pra onde me levas?
Tantas perguntas...
Nenhum som em resposta.
Não sei o que fazer,
que caminho tomar.
Mas não posso negar,
Tua mão a me proteger
E ainda bem que as misericórdias se renovaram.
Ainda bem que És bondoso.
Ainda bem que me amas.
Ah! Senhor, como queria entender
as muitas palavras que rondam o silêncio.
Como queria ouvi-las,
E saber para onde ir.
Dias nublados.
Noites molhadas.
Madrugadas frias.
Crescimento, crescimento
CRES-CI-MEN-TO!
Então, põe Teus olhos sobre mim.
Não me deixes do Teu controle sair,
e pelas minhas forças agir.
Cobre-me com Tua mão.
Silencia-me!
Põe meus ouvidos atentos
pra que Te ouça.
E quando, em dias como hoje,
eu já não tenha forças;
sejam Tuas mãos meu refúgio,
Teu colo meu abrigo,
Tuas palavras meu consolo.
Ah, como Te amo, meu Senhor!
Como Te desejo!
Não apartes de mim Tua presença
EU CLAMO!
Fica!
Mesmo que eu nada ouça.
Mesmo que eu nada veja.
Por favor, permaneça!
Só assim estarei segura.
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